segunda-feira, 24 de maio de 2010

ARIOVALDO RAMOS FALA SOBRE A CIDADE E SUA ORIGEM

Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade. Pv 16.32 Contra o que lutamos? Contra nós mesmos. Daí, melhor a paciência para com o outro: É treinamento para autodomínio. O que precisamos conquistar? A nós mesmos. Daí, melhor dominar o próprio espírito! Quando a gente muda, uma parte do mundo muda com a gente. Há os sinalizadores e os voluntariosos: Os sinalizadores esperam e apontam caminhos. Eles se conquistaram porque sabem do jeito de viver. Deus existe: há um jeito certo de viver. Os voluntariosos só têm tempo para si, para a sua vontade. Até podem vencer guerras, mas não a principal: consigo mesmo. Há dois Enoques na Bíblia: Um herdou uma cidade que lhe era homônima. A gente não sabe quanto ele viveu. Sua família, para não mais voltar, saiu da presença de Deus, Sua família quase levou o mundo a destruição. O outro era da família que invocava a Deus… Sabemos quanto tempo e como viveu. Ele e toda a sua família: É que só é contado o dia vivido diante de Deus! Ele andava com Deus… E tanto! Que Deus o tomou para si! O primeiro dominava uma cidade, o segundo se dominava. Nome: todos tem um. Alguns pensam que o nome o fará, e mudam de nome para mudar. Nome é a gente que faz, com a vida que vive. Um dia, porém, Deus mudará o nome de todos os que foram tornados seus: Para o nome que conosco construiu. Nome: cada um terá o seu!

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